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Executivo manterá gastos com drenagem e áreas de risco

18 de novembro de 2011 - 14:32

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A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras pretende gastar R$ 376 milhões em drenagem e obras em áreas de risco geológico na cidade de São Paulo. Segundo o secretário da pasta, Ronaldo Camargo, que compareceu à Câmara Municipal nesta sexta-feira, o orçamento de 2012 para a manutenção de piscinões e galerias é uma decisão acertada da Prefeitura.

Obras e limpeza do sistema de drenagem da cidade comprometem a maior parte do orçamento da secretaria de Camargo, como ele apontou. Na proposta de 2012, apresentada em audiência pública, dos R$ 696 milhões da pasta, R$ 266 milhões têm esse destino. Além disso, a secretaria pretende destinar R$ 110 milhões a áreas de risco, sendo grande parte da verba obtida com o governo federal através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.

Apesar de concordar com a divisão dos investimentos, o relator do Orçamento na Câmara, Milton Leite (DEM), questionou a eficácia da fonte federal para essas obras, uma vez que elas só são liberadas a partir de março. Podemos estar dando o remédio com o paciente já morto, disse, defendendo que os recursos precisam estar disponíveis já na virada do ano, quando as chuvas ocorrem. O parlamentar sugeriu alterações, como aportes da própria Prefeitura ou emendas parlamentares no mesmo montante, depois reembolsados pela União.

SUBPREFEITURAS
Uma das críticas feitas por Leite a respeito da Proposta Orçamentária apresentada por Ronaldo Camargo foi a quantia destinada a cada subprefeitura. Embora o secretário afirme que houve acréscimo em todas as administrações comparado a 2011, o parlamentar disse que irá propor aumentos. 

Camargo argumentou que muitas subprefeituras recebem aportes específicos de outras secretarias. Não cabe comparar Cidade Tiradentes e MBoi Mirim, por exemplo, que recebem investimentos por causa de seus hospitais, explicou. Para Milton Leite, entretanto, o orçamento está diretamente relacionado à qualidade de vida, uma vez que as regiões que recebem menos investimentos são aquelas que possuem os piores indicadores sociais.

(18/11/2011 – 14h32)

 

 

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