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Um comentário

Alexandre Ono

Saudações! Os jovens foram mortos em quais circunstâncias? Saíram para se divertir, mas, divertir-se com que? Qual o horário do ocorrido? Pois é, precisamos ver se não é como eu vejo todos os dias na frente da minha casa, onde menores passam a madrugada inteira usando drogas e se gabando de assaltos ou de ameaças que fizeram. Se os menores foram mortos de madruga, por exemplo, o conselho tutelar deveria denunciar esses pais por omissão, conforme prevê o Art. 229 da constituição. Deixar o filho cometer crimes e usar drogas a madrugada inteira o pais deixam e não fazem nada, depois que a polícia mata, querem punir a polícia. Não estou dizendo que todos os casos sejam esse, porém, a maioria é dessa forma, semelhante, ou pior. A sociedade já está doutrinada a ficar contra policiais, ninguém apura o caso e já condena o policial. O interessante também, é que, deveriam fazer audiências com a família dos policiais que foram mortos por menores… e aí? PS: não sou policial.

Contribuições encerradas.

Familiares e amigos de vítimas da polícia se reúnem em audiência

Por: - DA REDAÇÃO

10 de novembro de 2015 - 18:37

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Os familiares e amigos de jovens mortos pela polícia participaram de uma audiência pública na tarde desta terça-feira (10/11), na Câmara Municipal. Dentre várias histórias contadas, está a de Rafael, um jovem de 17 anos.

Rafael foi morto em abril deste ano quando saía com amigos para se divertir. Até hoje, o caso não foi investigado. “A investigação está parada porque a gente depende de dois meninos que estavam com ele. Esses dois meninos tiveram que fugir, pois os policiais estavam atrás dele. Eles eram os únicos que estavam na hora do crime. Eles contaram para a gente”, disse Nice Oliveira, mãe de rapaz.

Débora Maria da Silva, fundadora do movimento Mães de Maio, afirmou que os crimes cometidos por policiais há quase dez anos também ainda não foram investigados. “Estamos precisando de uma Frente Parlamentar para investigar esses casos. Crime extrajudicial tem que ser penalizado.” O movimento acompanha mais de 600 casos.

Débora também teve um filho morto pela polícia. Edson Rogério da Silva tinha 29 anos na época e morreu no dia 15 de maio de 2006.

Proponente da audiência, a vereadora Juliana Cardoso acredita é muito importante dar voz às famílias, que também são vítimas desses assassinatos.  “É um evento muito importante,  que dá voz às vitimas das chacinas que a gente sabe o que acontece, e há muito anos. Trouxemos luz a essas histórias”, disse.

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