pixel facebook Pular para o conteúdo Pular para o rodapé Pular para o topo
Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.
Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de respostas clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

Um comentário

Adriana

Olá preciso de ajuda, tenho um projeto social , que se chama !
Projeto de Deus alimentando com Amor!
E preciso de ajuda para leva algumas gravidas usuárias de crack para algumas instituição ou abrigo !!!!!
aguardo o retorno obrigada pela atenção!!!!
Ass: Adriana

Contribuições encerradas.

Fórum debate gravidez de mulheres em situação de vulnerabilidade

Por: - DA REDAÇÃO

23 de fevereiro de 2015 - 20:45

Categorias

CICLO DEBATES MUNICIPIO SAUDAVEL-23-02-15-ANDRE BUENO-EDIT-0340-72ABRE

Fórum abordou planejamento familiar e como lidar com gestação de mulheres em situação de risco social          Foto: André Bueno / CMSP

O 32º Ciclo de Debate Município Saudável, promovido pelo vereador Natalini (PV) na noite desta segunda-feira (23/02), no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal, abordou a gravidez em mulheres vulneráveis. O Fórum discorreu sobre planejamento familiar e como lidar com a gestação de mulheres em situação de risco social.

De acordo com pesquisa realizada pela Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), encomendada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e divulgada pelos Ministérios de Justiça e Saúde, mais da metade das usuárias de crack já engravidaram pelo menos uma vez desde que iniciaram o uso do entorpecente.

“As mulheres que fazem uso de drogas não tem a razão funcionando, praticam sexo de maneira fútil, venal, acabam engravidando e colocando em risco a vida dela e da criança. Nossa preocupação aqui foi propor medidas que possam colaborar”, pontuou Natalini.

Nos casos em que a gestante vive em condições precárias e sob o efeito de drogas, a doutora Rossana Pulcineli Vieira, professora da Faculdade de Medicina da USP, defende uma preocupação maior, que não se restrinja apenas às questões médicas. “Essa população vive à margem, então tem os riscos psicológicos, tem o risco de essa gestação acabar com uma situação em que a criança seja acolhida e não fique com a mãe”, opinou a especialista.

De acordo com a doutora Isabel Cristina Sorpreso, professora da Faculdade de Medicina da USP, a prevenção da gravidez em mulheres que estão em situação de risco social no país ainda é deficitária. “Não basta uma ampliação da anticoncepção, nós precisamos permitir o acesso, mas atualmente nem todos os métodos contraceptivos atendem as necessidades dessas mulheres com vulnerabilidade”, afirmou.

A Fiocruz também apontou que em um universo de 24 mil gestantes do nono mês, 55% disseram não terem planejado a gravidez.

Outras notícias relacionadas

Ícone de acessibilidade

Configuração de acessibilidade

Habilitar alto contraste:

Tamanho da fonte:

100%

Orientação de acessibilidade:

Acessar a página Voltar