Da Redação
Sexta, 08 Junho 2012 15:30
Boletins de ocorrência contra a homofobia podem ser feitos online – ouça o boletim by radiowebcamarasp44
Crimes contra a honra são passíveis de serem registrados via internet por meio da Delegacia Eletrônica, da Secretaria de Segurança Pública.
Insultos verbais de natureza homofóbica ou racista também podem ser registrados em boletins de ocorrência, sem a necessidade de ir presencialmente a alguma delegacia.
Por meio do site da Secretaria – www.ssp.sp.gov.br/bo/, no lado direito da tela é possível visualizar um menu com opções de ocorrência.
É necessário escolher primeiramente o tipo de denúncia, entre as quatro definidas como crime contra a honra: ameaça, injúria, calúnia e difamação.
No decorrer do preenchimento, haverá um campo de motivação a ser definido, e nesse momento o crime de homofobia, por exemplo, pode ser escolhido.
Essa nova prática facilitará na contabilização de crimes de intolerância, além de ser mais acessível à vítima.
Mas, se depois a pessoa tiver o desejo de abrir um inquérito, é necessário deslocar-se até uma delegacia, em até seis meses depois do ocorrido.
Meu nome é Reginaldo Roque da Silva sou filho de criação de Arnaldo José de Albuquerque sobrinho Meu pai está no presídio Preso por uma mulher que vivia extorquindo dinheiro dele ameaçando contar minha avó que meu pai era homossexual e namorava com um amigo dela essa mulher tinha um filho de 7 anos de idade estava grávida de outro só que ela foi atrás do Baile do nome do pai do filho dela mas a mãe dele não deixou porque ele é doente mental e disse que ia levar ela para a delegacia porque ela entrou lá Seduziu o doente mental e fez sexo com ele e engravidou dele pensando que ia ter direito ao INSS dele a mãe dele disse que ia procurar a delegacia porque ela era muito Vigarista Ela vivia com menino na rua inhamuns aonde morava uma amiga dela porque ela morava numa favela chamada ia de juaneiro uma vez ela escutou minha avó conversando se tivesse um filho homossexual dava Algum ativo lá para fora de casa e proibia dos irmãos falar com ele então ela começou a chantagear meu pai meu pai chegou até falar com uma pessoa para arrumar uma casa popular para ela lá no Curado Meu pai comprou alguns móveis e depois meu pai foi embora para Santa Rita na Paraíba aonde meu pai fundou a Federação social mão amiga ele é empresário a Federação tem 280 associado e Foi decretado utilidade pública pela cidade só que uma vez meu pai voltou para Recife para falar com minha vó porque tava com muita saudade e acabou dizendo na minha avó que ele era homossexual e contou toda história a Solange Martins de Oliveira tava na casa do meu pai quando ele chegou aí o filho dela tava passando uns dias lá aí ele disse pega teu filho e desaparece daqui porque tu me ameaçasse tu tirasse a minha paz meu sossego tu me extorquisse tu fizesse eu fazer até empréstimo e pedir dinheiro emprestado a minhas irmãs para te dar tu ficasse grávida de um doente mental com medo que a mãe fosse na delegacia fosse para delegacia voltasse meu nome como pai do teu filho e ainda ficasse me ameaçando até eu registrar o menino O menino é mal educado o menino não tem estilo o menino fuma pega teu filho e desaparece daqui que eu não quero ver tu nunca mais na minha vida ela com raiva foi no conselho tutelar e registrou duas queixas o conselheiro tutelar chamou meu pai e disse que ela tinha dito que meu pai mantinha relação sexual com o Carlos Eduardo toda noite meu pai tinha o namorado dele ou a casa do meu pai tinha dois quarto meu pai dormia num quarto com o namorado dele e eu tinha uns 28 anos de idade dormia num beliche em cima e Carlos Eduardo embaixo de porta fechada meu pai mandou fazer exame toxicológico na mesma hora foi feito exame sexológico nada acusou só uma pequena fissura Porque Carlos Eduardo tem problema de intestino ele só defeca de dois em dois dias e quando toma Lactopurga ou Leite magnésia que meu pai tinha levado ele no posto de saúde e foi que a médica passou para ele ela também relatou que meu pai batia em Carlos Eduardo de fio de telefone mangueira de Jardim e Colher de Pau depois botava água e sal e dava um banho nele o conselheiro tutelar tirou do birou uma foto de Carlos Eduardo junto com ele que foi esse Conselheiro que foi fazer o resgate de Carlos Eduardo e mostrou que ele era um menino feliz Sorridente na foto não tinha nenhum hematoma de tortura ou de arranhão no corpo era um menino muito falante muito desesperado era um menino normal que não era um menino depressivo que estava passando por alguma situação daquela que a mãe relatou no depoimento no dia 23 de outubro de 2020 a polícia de Recife levou meu pai para Recife foi buscar meu pai na Paraíba e levou para o Cotel em Recife lá meu pai foi muito agredido roupa rasgada espancaram muito o meu pai meu pai teve um problema psicológico meu pai teve como são nervosa meu pai teve ouvido estourado meu pai tava cheio de hematomas meu pai caiu e eu combustão Mesmo assim eles continuaram batendo no meu pai e no final de tudo levaram para enfermaria aonde meu pai foi atendido por uma psiquiatra que disse que meu pai tava em susto nervoso aplicou o soro e colocou Diazepam e colarzepam e Gardenal para controlar convulsão meu pai foi depois para o presídio do pjalm que fica no curado em Recife Pernambuco Meu pai chegou depressivo tomando um remédio de depressão até hoje meu pai tá com 56 anos de idade por três vezes e tentaram fazer a audiência do meu pai sem a presença dele mas o advogado não permitiu e na quarta vez o juiz e nem o ministério público e nenhum advogado do meu pai deu atenção ao que meu pai tinha que relatar o Ministério Público tava preocupado que já tinha feito 10 anos e Solange Marfim de Oliveira e Carlos Eduardo não lembrava mais do que tinha dito nada denúncia mas o Ministério Público adorou a boca dele lendo a publicação e a denúncia que ele tinha feito na época assim disse o advogado do meu pai a sessão foi logo encerrada foi foi por vídeo chamada Depois de dois dias o advogado do meu pai comparece no presídio e diz que ele foi condenado a 22 anos e seis meses meu pai foi para a defensoria pública e reduzir para 20 anos meu pai foi contemplado na pen em dobro por ser réu primário vou conduta e nada acusava meu pai nem laudo médico nem nada foi feito uma entrevista com duas psicólogas e uma assistente social e meu pai foi bem sossegado assistente social do LGBT levou a documentação para o juiz do presídio e ele mandou guardar grampeou e mandou guardar que com dois dias nós estava na rua mandou até fazer uma vídeo chamada para uma amiga do meu pai para mandar um dinheiro ou preparar alguma pessoa para vir buscar meu pai que meu pai com dois ou três dias já estaria com alvará estaria indo para João Pessoa o tempo foi passando e meu pai nunca saiu do presídio teve uma reunião na quadra do presídio meu pai se encontrava lá e as assistentes social do LGBT ficou abismada criatura de Deus como é que eu entreguei a tua documentação ao juiz ele grampeou disse que era para eu fazer vídeo chamada para alguém conhecido de você que você com dois três dias já estaria na Paraíba e agora eu tô vendo você aqui como é que pode o negócio desse Eu não tô entendendo meu pai disse pois é mandaram me chamar na Defensoria Pública disse que eu tinha que passar mais um ano aqui para poder ir para o presídio do semiaberto lá para o lado da pai e ela ficou sem entender Ela disse que tá tudo errado meu pai muito depressivo começou a chorar ela disse que ia mandar chamar meu pai para conversar só que uma amiga minha fez uma visita lá no presídio aonde meu pai se encontra ela foi fazer uma visita ao marido dela e viu meu pai que triste chorando perguntando por mim eu fui testemunha a favor do meu pai eu contei que meu pai me pegou no lixo procurando o que comer e pediu ao Conselho Tutelar para mim Criar e o Conselho Tutelar conseguiu a tutela definitiva e que meu pai nunca bateu em mim meu pai sempre foi um bom homem sempre foi homossexual mas não é afeminado sempre teve comportamento de homem e com respeito meu pai é muito educado muito calmo e tá passando por uma situação dessa meu pai ainda não fez uma denúncia de homofobia contra Solange Marfim de Oliveira porque ele está privado de liberdade mas se viesse alguém do LGBT no Brasil ele ainda faria a denúncia de extorsão perseguição tortura isso aqui dinheiro e homofobia contra Solange Martins de Oliveira a família do meu pai mora todo em Recife mas nenhuma fala com ele porque ele é homossexual também são todos homofóbicos ai Doutora do presídio é a prima do meu pai Dra Helena Lira de Albuquerque meu pai encontrou com ela e disse Por favor Helena Diga a minha mãe que eu tô preso ela disse ninguém me contou Meu pai disse não o quê faz mais de 3 anos que sua mãe morreu com câncer cega já foi enterrada Já tiraram os ossos e ninguém nunca te falou misericórdia quando fala do teu nome a tua irmã suas irmãs dele eu quero lá saber daquele veado aquele a vergonha da família meu pai e minha mãe criou tão bem criado para quando crescer ser um viado daquele Solange prestou essa queixa sabe segredo de Justiça meu pai não encontrava só foi no dia 23 que a polícia foi buscar meu pai dá véspera da candidatura de vereador e meu pai que ele tava Vereador pelo PTB e era um ponto de candidato Meu pai fez as entrevista assistente social ligou para a amiga do meu pai um vídeo chamada avisando que meu pai com dois três dias ia chegar se tivesse um carro poderia mandar ok meu pai estava sem dinheiro para passagem e meu pai nunca foi para João Pessoa até hoje vive doente o advogado que meu pai contratou pediu ao juiz do presídio que aliviasse para que ele respondesse a pena sobre prisão a domiciliar por conta da doença dele o juízo presídio disse que não falta nada para ele aqui tem todo o medicamento possível meu pai porque alteração de pressão muito alta foi fazer um exame cardiológico na UPA do Recife fora do prezinho o médico fez o eletrocardiograma e disse que o medicamento de pressão estava errado passou uma receita nova que era aquele medicamento que ia controlar para que ele não tivesse nenhum derrame nenhuma AVC meu pai levou a receita para farmácia do presídio a farmacêutica do presídio disse não aqui não tem esse remédio não esse remédio custa 58 e o presídio não tem condições de comprar não meu pai tá sem tomar nenhum comprimido para pressão arterial só tomando comprimido pela psiquiatra para poder tratar a depressão a ansiedade e o sistema nervoso eu tô fazendo um apelo como filho que se você que o LGBT poder e fazer uma visita num presídio pejalm o nome do meu pai é Arnaldo José de Albuquerque sobrinho ele é do dia 29 de Abril de 1968 o nome da mãe dele é Creuza de Sales o prontuário dele é 207 3882 a gente eu e a minha esposa estamos entrando em contato com Defensoria Pública com Ministério Público com Direitos Humanos para se ter uma providência para que meu pai não sofra um AVC nenhum derrame e o presídio não queira indenizar e não te responsabilizar pois meu pai não tá tomando remédio de pressão que o médico passou porque é caro e não compra não então tô pedindo essa ajuda a vocês e também para meu pai poder fazer uma denúncia a Solange Martins de Oliveira Forró homofobia colocar essa mulher que botou meu pai no presídio sem laudo médico comprovando sem nenhum hematoma no corpo do filho dela e simplesmente por uma Vingança que queria ficar estoquinho dinheiro do meu pai por toda a vida agradeço a oportunidade que vocês me deram
Fui colocado para fora de um carro da 99 por ser homossexual, e não consigo fazer o boletim de ocorrência por homofobia.