pixel facebook Pular para o conteúdo Pular para o rodapé Pular para o topo
Este é um espaço de livre manifestação. É dedicado apenas para comentários e opiniões sobre as matérias do Portal da Câmara. Sua contribuição será registrada desde que esteja em acordo com nossas regras de boa convivência digital e políticas de privacidade.
Nesse espaço não há respostas - somente comentários. Em caso de dúvidas, reclamações ou manifestações que necessitem de respostas clique aqui e fale com a Ouvidoria da Câmara Municipal de São Paulo.

Grupo faz balanço positivo de coleta de lixo eletrônico

11 de dezembro de 2012 - 12:52

Categorias

Em reunião extraordinária, a Comissão de Meio Ambiente realizou nesta terça-feira um balanço do programa de coleta de lixo eletrônico realizado em parceria com diversas organizações não governamentais e instituições de ensino. Para o presidente do colegiado, Gilberto Natalini (PV), o encontro serviu para marcar aqui que o esforço foi grande e o resultado, positivo.

Desde 2009, a Câmara Municipal tem se articulado para contribuir com a destinação correta do lixo eletrônico. Tatiana Tucunduva, da Universidade de São Paulo (USP), explicou que o projeto, que antes ocorria apenas em eventos específicos, agora conta com diversos pontos de coleta permanentes. Notamos uma adesão grande da população, que aceita muito bem o projeto quando surge uma opção viável para o descarte, contou.

Tatiana lembrou diversas ações que integram o projeto, formuladas na Conferência Produção Mais Limpa, realizada anualmente. Além dos pontos de coleta, há também um caminhão itinerante que recolhe o lixo eletrônico. A presença em eventos continua importante, bem como a realização de campanhas específicas. Segundo ela, no último Natal foram arrecadadas 30 toneladas em postos instalados em dois shoppings da capital.

Adriana Garcia, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), também avaliou positivamente o projeto. Para ela, já é possível considerar a expansão para outras cidades. Já Ana Maria Luz, presidente do Instituto GEA, sugeriu a inclusão das cooperativas de catadores no processo.

Os resíduos eletrônicos são altamente rentáveis. Alijar os catadores dessa logística reversa é algo injusto, e eles têm pontos de coleta pulverizados e galpões, observou. Natalini concordou que os catadores devem ser incluídos no processo, porém reforçou o caráter educativo da campanha na qual a Câmara se inseriu. Já Adriana lembrou a necessidade de se investir na capacitação dentro das cooperativas, dada a complexidade do lixo eletrônico.

(11/12/2012 – 12h55)

 

Outras notícias relacionadas

Ícone de acessibilidade

Configuração de acessibilidade

Habilitar alto contraste:

Tamanho da fonte:

100%

Orientação de acessibilidade:

Acessar a página Voltar