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Leucemia é tema do Fevereiro Laranja

Por: JOTA ABREU
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6 de fevereiro de 2021 - 10:00

Criada em novembro de 2019 no Estado de São Paulo, a campanha Fevereiro Laranja busca conscientizar a população e disseminar informações a respeito da leucemia, além de incentivar o aumento do número de doadores de medula óssea.

Dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer) relacionados a 2020 indicam uma estimativa de 10.810 novos casos, dos quais 5.920 são homens e 4.980 mulheres. Ainda de acordo com o instituto, a leucemia está em 9º lugar entre os tipos de câncer mais comuns nos homens, e o 11º entre as mulheres.

Os especialistas explicam que a leucemia é uma doença nos leucócitos (glóbulos brancos), que se reproduzem desordenadamente, causando concentração de células doentes na medula óssea, substituindo as células sanguíneas sadias.

Quem tem leucemia, passa por um processo em que uma célula sanguínea ainda sem maturidade sofre uma mutação genética capaz de transformá-la em célula cancerosa. Com o funcionamento fora do normal, há aceleração na multiplicação, e elas morrem menos do que as células normais. Essa alteração faz com as células sadias sejam gradativamente substituídas pelas cancerosas.

Fevereiro Laranja: Entenda mais sobre a leucemia

A leucemia tem 12 tipos diferentes, e os quatro primários são leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide crônica (LMC), leucemia linfocítica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (CLL).

O diagnóstico precoce ajuda no tratamento. Nos casos mais graves, a indicação mais frequente é o transplante de medula óssea, e é necessário que haja um doador compatível com o paciente. Por essa razão, quanto mais doadores houver, maiores são as chances de haver compatibilidade com as pessoas que têm a doença.

Quem pretende se tornar doador, deve realizar um cadastro no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea). É necessário que a pessoa tenha entre 18 e 55 anos de idade, precisa estar com a saúde em bom estado geral, sem doença infecciosa ou incapacitante, não pode ter sido diagnosticado com patologia oncológica, hematológica ou no sistema imunológico. Recomenda-se a avaliação prévia de um especialista.

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