A noite de sexta-feira (23/9) foi especial para o médico paulistano Abib Maldaun Neto e seus familiares. O profissional, que já foi inúmeras vezes reconhecido por suas contribuições na área da medicina, recebeu das mãos do vereador Celso Jatene (PR) a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da cidade de São Paulo.
“O Abib tem uma trajetória como médico especial, é um homem de família e um homem que enxerga o social. Para mim isso é muito importante, essa junção do profissional bem sucedido que tem tempo para a família e tem tempo para enxergar as pessoas mais necessitadas na nossa cidade, é um tripé fundamental para a gente poder homenagear”, afirmou Jatene.
Abib destacou-se no ramo do comércio e foi um dos pioneiros da construção civil no estado de São Paulo, tendo sido um dos idealizadores e responsável pela fundação e construção do tradicional Club Homs, na Avenida Paulista, mas foi na medicina que construiu um legado ainda maior, em especial, na área da medicina ortomolecular.
“Nós não pregamos anos de vida a ninguém, nós pregamos vida aos anos das pessoas, ou seja, qualidade de vida. Qualidade de vida é uma opção, qualidade de vida é uma determinação com relação à alimentação, hábitos higiênicos, a própria atividade física, noite de sono bem dormida, saber lidar com os problemas de forma geral, saber lidar com as derrotas e aplaudir as vitórias, essa é a medicina ortomolecular”, explicou o homenageado.
“Eu acompanho a carreira dele desde que entrou na medicina, sempre querendo ser um bom médico, muito estudioso, escolheu uma especialidade que acho que tem um futuro enorme, trazer o bem estar das pessoas. É um médico muito bem sucedido, tem uma clientela muito boa e eu fico muito feliz em vê-lo sendo homenageado hoje aqui”, contou o médico George Schahin, que trabalhou com Abib.
Entre os muito amigos e familiares que prestigiaram a homenagem, uma pessoa em especial estava emocionada. Ivete Farah Maldaun, mãe do homenageado, contou que a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão são prêmios para quem se dedicou e se dedica profundamente à sua profissão.
“Ele não teve praticamente infância, sempre se dedicando ao estudo. Ele, pequenininho, era asmático e ia toda hora para o pronto-socorro para fazer inalação, injeções, e o doutor Favorino Prado, que era o pediatra, pegava ele pela mão e ia até o berçário. Ele tinha três aninhos e falava para o doutor: eu vou ser médico igual o senhor, porque o senhor me faz respirar”, contou.