Saiba quais foram os temas abordados pelos oradores na sessão ordinária desta terça-feira (09/02), no Plenário Primeiro de Maio, da Câmara Municipal:
Antônio Donato (PT) discutiu a média de limpeza das equipes de boca de lobo.
Floriano Pesaro (PSDB) se solidarizou com o vereador Zelão, atingido por gás de pimenta durante confronto de manifestantes com a Polícia Militar na tarde de ontem. Também relacionou investimentos da administração municipal na conservação do sistema de drenagem e dos recursos destinados para obras em áreas de risco e na construção de galerias.
Francisco Chagas (PT) discutiu soluções para o problema das inundações no Município.
Gilson Barreto (PSDB) comentou impacto das fortes chuvas na cidade.
Antônio Goulart (PMDB) ressaltou que os vereadores estão sim vigilantes às áreas afetadas pelas tempestades, defendeu melhor disciplinamento da numeração dos imóveis e criticou gesto do senador Eduardo Suplicy que levou uma garrafa de água ao prefeito Gilberto Kassab.
Jamil Murad (PCdoB) defendeu pleito dos manifestantes moradores dos bairros alagados e criticou falta de empenho da Prefeitura para equacionar problemas das cheias. “Hoje a ciência, a tecnologia e a engenharia oferecem solução para problemas muito mais graves do que esse.” Renovou também convite para mesa redonda intitulada “Enchente em São Paulo: causas e soluções”, a se realizar amanhã, para debater alternativas para o problema.
Jooji Hato (PMDB) recordou que seu primeiro pronunciamento como vereador abordou o problema dos alagamentos e sublinhou justificação do seu projeto relativo a pisos drenantes. “A colocação desses pisos é fundamental. A impermeabilização é a grande causa do problema. As pessoas asfaltam ruas, estacionamentos e quintais.”
Zelão (PT) comentou incidente com a PM em frente à sede da Prefeitura e drama dos bairros alagados. Cobrou do prefeito e do governador a solução do problema.
Gilberto Natalini (PSDB) abordou a problemática das mudanças climáticas, salientando seu impacto ao redor do mundo. Defendeu a mudança das matrizes energéticas e fez restrições à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que, segundo o orador, está fazendo campanha antecipadamente.
Carlos Apolinário (DEM) avaliou processo de discussão da revisão do Plano Diretor, refutou críticas de ONGs ao projeto e deu por cumprida sua missão de condução dos debates no âmbito da Comissão de Política Urbana.
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