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‘Mobilidade urbana é principal desafio na Casa Verde’, diz morador

Por: KÁTIA KAZEDANI - DA REDAÇÃO

15 de junho de 2015 - 17:03

O marceneiro Fábio Silva de Amorim já havia se preparado para participar da edição do sábado (13/6) do Câmara no Seu Bairro – projeto realizado pelo legislativo paulistano com o objetivo de aproximar o cidadão dos vereadores – na Casa Verde, zona norte de São Paulo. Presidente do CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) da região, ele explicou que pediu aos parlamentares que ações de melhorias viárias sejam implementadas naquela área.

O principal motivo, contou o marceneiro, é o aumento do trânsito na Casa Verde. “O bairro é antigo e a malha viária é arcaica. Porque tivemos uma imensa verticalização na nossa região e não se pensou no impacto que isso traria para a população”, afirmou Amorim.

CASA VERDE FABIO AMORIM-15-06-2015 FRANCA-08427-300ABRENo bairro há mais de 50 anos, Fabinho – como é conhecido por todos os moradores da região – lembrou que o trânsito começou a complicar há 15 anos. “Antes, levava cerca de 20 minutos para atravessar a ponte da Casa Verde, Agora, o tempo mais do que dobrou”, contou.

Para o marceneiro, seria necessário que as mãos das ruas fossem mudadas. “As vias precisam ser modernizadas e o sentido delas ser mudado, por isso queremos que os vereadores nos ajudem a pensar em um planejamento para melhorar o fluxo viário”, afirmou Amorim.

Pelo bairro
Fabinho nasceu na Casa Verde e constituiu sua família no bairro. Casado há mais de 20 anos, o marceneiro tem três filhos. Em sua marcenaria, ele recebe diariamente a população local que o vê como uma espécie de ‘pai’ – inclusive como era chamado na época da escola, quando seus amigos o deram esse apelido, porque ele sempre estava disposto a ajudar e a acabar com os conflitos.

“As pessoas me procuram para falar desde problemas no bairro, como falta de sinalização, vazamento e segurança, até sobre a vida pessoal”, contou Amorim. “Gosto de poder ajudar e faço isso com o maior prazer, mesmo com quem não conheço”, acrescentou.

O marceneiro se declara apaixonado pela Casa Verde e disse que nunca teve vontade de sair da zona norte pelo clima de cidade pequena no bairro. “Ando na rua como se estivesse no interior, cumprimento todo mundo, todos se conhecem e é um clima muito agradável”, disse.

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