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Um comentário

Carlos Alberto

A festa do boi ocorre três vezes ao ano e é mesmo muito legal. É uma pena que a atividade “cultural” que acontece nos outros 362 dias do ano sejam o funk e a criminalidade (assaltos, roubos a carros, roubos a residências, tráfico, etc.). Isso aqui está muito longe de ser um bairro tranquilo! O parque é imprescindível, mas de nada adianta se as pessoas tiverem medo de frequentá-lo.

Contribuições encerradas.

Moradores cobram melhorias no Morro do Querosene

Por: - DA REDAÇÃO

16 de maio de 2015 - 15:51

Um grupo de moradores que compareceu na manhã deste sábado (16/5) ao programa Câmara no Seu Bairro, realizado no CEU Butantã, se mobilizou em prol do Morro do Querosene, levando diversas solicitações. Uma delas é a utilização de uma área verde de 35 mil m² para a construção de um parque.

O morro do Querosene é uma área situada na Vila Pirajuçara, distrito do Butantã, um dos cinco que fazem parte da região administrada pela subprefeitura de mesmo nome, e é um pólo cultural na zona oeste de São Paulo. Celeiro de diversos grupos artísticos comunitários, ele é conhecido pela festa do ‘bumba meu boi’, que ocorre sempre no mês de junho. Comandada por Tião Carvalho e o Grupo Cupuaçu, há mais de 20 anos o evento reúne pessoas de diversas regiões da cidade.

Maria Benedita de Melo, moradora há 50 anos da Vila Pirajuçara, onde está o morro, é categórica: “o nome do bairro precisa ser mudado para Morro do Querosene, que é como todo mundo conhece!”, defende.

Maria estava acompanhada de Benedito Rodrigues, que também reside no bairro há mais de 30 anos. Segundo eles, o local é tranquilo e que não possui tantos desafios como outros bairros da subprefeitura, mas há questões pontuais que precisam ser solucionadas, como coleta regular de lixo, melhor aproveitamento de áreas verdes e limite velocidade dos veículos que circulam pela região Segundo Benedito, os carros passam a toda velocidade na rua em que mora.

BENEDITO RODRIGUES- CAMARA NO SEU BAIRRO-BUTANTA-ANDRE BUENO-EDIT4883-300MIOLO

Benedito Rodrigues mora no bairro há mais de 30 anos

Para Maria, o que mais preocupa e a área verde abandonada e que podia tornar-se mais um espaço de lazer na cidade.  “Lutamos para que ela seja transformada em parque. Lá é enorme e tem várias minas de água cristalina. Sem falar que perde-se muita água ali, tanto de dia, como de noite, que vai para o bueiro.”

Batizada pelos moradores de “Chácara da Fonte”, a área verde guarda trechos originais de Mata Atlântica e tem relevância histórica e cultural. De acordo com historiadores, o local era rota de ligação entre o litoral paulista e Machu Picchu, capital do império Inca, no Peru. Após a chegada dos portugueses ao Brasil, tornou-se caminho para os bandeirantes desbravarem o interior do país.

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