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Movimentos sociais decidem acampar na galeria do plenário da Câmara

29 de abril de 2014 - 23:59

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Após a suspensão da sessão extraordinária devido aos confrontos entre polícia e membros de movimentos sociais que lutam por moradia digna, os manifestantes que já estavam no interior da Câmara decidiram permanecer acampados na galerias do plenário. Em assembleia, ficou definido que não sairiam do local até a conclusão da votação do Plano Diretor.

O encaminhamento é que a gente faça vigília até o término da votação. Temos comida, dá para todo mundo, disse Evaniza Rodrigues, membro da União dos Movimentos de Moradia.

Demandas

Na tarde desta terça-feira (29/4), mais de 3.000 integrantes de movimentos sociais, de acordo com a Polícia Militar, compareceram à Câmara Municipal de São Paulo para acompanhar a sessão plenária, que discutiria o Plano Diretor Estratégico (PDE). O desejo dessas pessoas era que o texto fosse votado hoje.

Precisamos garantir que o Plano Diretor seja votado antes da Copa porque caso contrário essa plenária só vai acontecer no final do ano, já que as eleições vêm logo a seguir, afirmou Jussara Basso, coordenadora do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Jussara é moradora da ocupação Nova Palestina, na zona sul da cidade, desde o seu início. Sem dinheiro, essa foi a única solução que ela encontrou para viver.

Assim como Jussara, Evaniza defende que a votação seja feita do modo como aconteceu na Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente. Nós entendemos que os avanços que o substitutivo trouxe atende as demandas dos movimentos sociais, principalmente em relação à moradia, disse.

Caso seja aprovado, o PDE ainda irá passar por uma segunda votação antes de seguir para a sanção do Executivo. (Da Redação)

(29/04/2014 -21h32)

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