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Comentários

rosa

Com referencia as ruas sebastiao bach e rua columbus na vila leopoldina, devem ter comercios pois a rua carlos weber não está dando conta se tornando inviavel as residencias nesta rua, pois nem vagas para estacionar tem. O comercio na vila leopoldina deve crescer, assim como as residencias aumentaram. É importante para o bairro.

Mauro Turbiani Filho

A Alameda Gabriel Monteiro da Silva no trecho entre a Av. Faria Lima e a Marginal, há muito tempo foi transformada em uma via coletora pelo Departamento de Transito, com a colocação de placa indicativa de percurso para a Av. Paulista e Centro na Marginal, o que transformou o ato de morar neste trecho um suplício. A Cidade é viva, as transformações são inevitáveis e a Legislação tem obrigação de regulamentar as novas situações. Apoio a mudança para ZCor2. As alegações de bairro verde e pulmão da cidade são falácias visto que o maior contingente está nas vias e praças públicas, além de que ninguem pode cortar árvores mesmo em lote próprio sem autorização da prefeitura. O dito adensamento é má fé pois o gabarito de 10 metros não mudou. O aumento de transito é impossível; na verdade deve diminuir o uso de carro pelos moradores do entorno para deslocamentos em pequenas compras que serão feitas a pé. A campanha contrária visa desinformar a população. Mudança já, ainda que tardia

Contribuições encerradas.

Movimentos se organizam para debater o Zoneamento

Por: KÁTIA KAZEDANI - DA REDAÇÃO

22 de junho de 2015 - 09:02

Os nove meses de debates promovidos pela Câmara Municipal de São Paulo até a aprovação do PDE (Plano Diretor Estratégico) – no primeiro semestre do ano passado, com propostas para definir diretrizes para o desenvolvimento da capital paulista – fizeram com que a população se reunisse e criasse movimentos para defender seus interesses.

A necessidade de se organizarem em grupos para fortalecer as sugestões apresentadas ao poder público surgiu a partir das demandas apresentadas durante as audiências públicas. “Me inscrevi em uma das primeiras discussões que a Câmara realizou, e quando fiz as minhas considerações, muitos vieram me procurar dizendo que pensavam o mesmo”, contou um dos integrantes do Movimento ZER Legal  – que defende interesses de famílias prejudicadas com imóveis em zonas exclusivamente residenciais, Christian Bojlesen.

Para os participantes dessa instituição, a revisão do zoneamento deve ser feita o quanto antes, porque a legislação vigente, de 2004, está defasada. “O Campo Belo, zona sul, que era um bairro com corredores de comércio e serviço no passado, foram mudados com a revisão do zoneamento em 2004, e isso precisa ser revistos. Essas áreas são importantes para permitir que as pessoas trabalhem perto de suas casas”, explicou Bojlesen.

Na minuta em discussão apresentada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, a alteração de Zer (Zonas Estritamente Residencial) para ZM (Zona Mista) está mantida, o que vai  ao encontro com as sugestões apresentadas pelo Movimento ZER Legal.

Outro problema que fez com que a população se articulasse é na rua São Benedito, no bairro Alto da Boa Vista, zona sul. As pessoas pedem um zoneamento amplo para essa área, já que existe comércio há décadas nesse endereço. “O problema é que nas extremidades dessa rua temos uso misto, mas nos outros quarteirões são exclusivamente residenciais. No entanto, as empresas foram se instalando nessa área e começamos a receber multas da prefeitura, fazendo com que até muitos empresários saíssem daqui”, afirmou a presidente da Associação São Benedito Legal, Dora Lopes.

Para ela, é necessário uma revisão da legislação para que o comércio seja legal nesse bairro. “É um direito legítimo e merecido, porque geramos emprego e contribuímos para que a mobilidade fique melhor, já que as pessoas não precisam se deslocar para ir trabalhar”, explicou.

O projeto da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo já foi encaminhado ao legislativo paulistano pela prefeitura, e Bojlesen sinaliza que a proposta deverá ficar ainda melhor após os debates que serão promovidos pela Casa. “Acho que a Câmara é o palco natural da discussão e quando a proposta estiver aqui terá mais espaço para debates produtivos”, disse.

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