As mudanças climáticas podem influenciar o aumento dos casos de dengue, inclusive em países de clima temperado, que antes não sofriam com a doença. No ano passado, a Opas (Organização Pan-americana da Saúde) registrou a pior epidemia de dengue das Américas. Em 2025, o risco de um novo surto continua, especialmente agora no verão, quando aumentam os focos de proliferação do mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue. Portanto, o momento é de reforço na eliminação de criadouros.
Veja na reportagem de Andrea Godoy para a Rede Câmara SP:
Além de combater os focos, é preciso ter atenção ao esquema de vacinação. Em São Paulo, o imunizante começou a ser aplicado em abril do ano passado. A Qdenga, fabricada pela farmacêutica japonesa Takeda, oferece proteção contra as formas graves da doença. A Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde), órgão vinculado à SMS (Secretaria Municipal da Saúde) informou que a capital aplicou 251.823 primeiras doses (D1) e 133.137 segundas doses (D2) da vacina contra a dengue.
O repórter Felipe Palma conversou com uma representante da pasta. Confira: