Juvenal Pereira |
Vereador Floriano Pesaro (PSDB) foi um dos oradores da sessão ordinária |
Na sessão ordinária da Câmara Municipal de São Paulo nesta quinta-feira (24/02), os seguintes vereadores fizeram uso da palavra no Plenário Primeiro de Maio:
Aurélio Miguel (PR) abordou tramitação de processo de regularização de imóvel em instâncias da administração municipal.
Claudinho (PSDB) levantou fórmulas e saídas para evitar assaltos à saídas dos bancos.
Claudio Fonseca (PPS) falou da possibilidade de contratação de serviços terceirizados pelo Município e defendeu direito de participação das cooperativas em licitações do governo municipal.
Floriano Pesaro (PSDB) situou problema das crianças de rua e discutiu levantamentos que definiu-lhes o perfil.
Gilson Barreto (PSDB) comentou andamento da obra de fundo de vale do Riacho dos Machados, no Jardim Tietê, na região de São Mateus (Zona Leste). “Algumas pessoas precipitadas estão colocando na Internet, “Twitter” etc. que os vereadores não estão acompanhando o andamento da obra. Acho uma grande injustiça com os vereadores.”
Jamil Murad (PCdoB) criticou antirreformismo de falsos defensores da reforma política e fez restrições à representação pelo voto majoritário. “As propostas que surgem vão diminuir ainda mais a representação do povo. Tem que ter financiamento público: um bom candidato se não tiver dinheiro, não consegue fazer campanha.”
Zelão (PT) fez objeções a obras de parques lineares da Secretaria do Verde que considera inadequadas e negou que tenha havido compensação ambientais às obras viárias.
Juliana Cardoso (PT) relatou batalha de mães por vagas na educação infantil tanto no Município quanto no Estado.
Durante a sessão ordinária, a Câmara recebeu a visita do deputado estadual Vitor Sapienza, que vai exercer seu sétimo mandato na Assembleia.
“Eu tenho grandes amigos aqui na Câmara. Eu sempre fui alguém que, no começo da vida, ensinou algumas coisas ao presidente José Police Neto. É uma satisfação muito grande saber que ele galgou essa posição”, declara Sapienza.
“Eu falava agora há pouco com o vereador Carlos Apolinário, a quem sucedi como presidente da Assembleia, que administrar a Câmara Municipal de São Paulo talvez seja mais difícil que o Legislativo estadual, porque lá, face ao tamanho do Estado, a cobrança é menor. Essa visita é uma forma de estreitar relação entre os poderes no Município e no Estado”, finaliza.
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