Na sessão ordinária desta quarta-feira (03/11), no Plenário Primeiro de Maio, da Câmara Municipal de São Paulo, os seguintes vereadores fizeram uso da palavra:
João Antônio (PT) não considerou R$ 5344 por mês suficientes para pagar os secretários municipais, mas discordou do recrutamento destes para vagas em Conselhos de empresas estatais. Também expressou sua satisfação com eleição de Dilma Rousseff para presidente.
Jooji Hato (PMDB) se disse alarmado com violência urbana, criticou consumo de bebidas alcoólicas e de drogas ilícitas como nocivas à juventude e fator de desagregação das famílias. Voltou a defender projeto de sua autoria que proíbe garupa acoplada a motocicletas. Também resumiu reivindicações de CONSEGs.
José Américo (PT) externou seu agrado com o resultado do 2º turno das eleições.
Jamil Murad (PCdoB) frisou nunca ter visto o Brasil com “esse grau de desenvolvimento” na sua vida e se regozijou com o fim do arrocho salarial.
Juscelino Gadelha (PSDB) comentou programação do Seminário sobre Mobilidade promovido pela Comissão de Trânsito e Transporte da Câmara Municipal em parceria com a ONG Movimento Nossa São Paulo. Também deu seus parabéns ao PT pelo resultado das urnas.
Mara Gabrilli (PSDB) contestou reportagem que noticiou que a oradora estivesse disputando a Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência, reconheceu avanços nos itens de acessibilidade que adaptaram as dependências da Câmara Municipal e fez restrições ao acesso ao prédio da Câmara dos Deputados em Brasília (DF). “A gente precisa ter intérprete de LIBRAS para que os deficientes auditivos da cidade de São Paulo possam ter acesso ao conteúdo da TV Câmara”, acrescentou.
Gilberto Natalini (PSDB) cumprimentou PT pela vitória nas urnas, mas anunciou oposição construtiva e que seu partido não “abriu mão de suas propostas políticas”.
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