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Oradores passam a limpo problemas da cidade

16 de fevereiro de 2011 - 21:09

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RenattodSousa
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Vereador Claudinho manifestou sua preocupação com o crime da “saidinha de banco”

 

Confira os principais temas abordados pelos oradores do Pequeno e Grande Expedientes da sessão ordinária desta quarta-feira (16/02), no Plenário Primeiro de Maio, da Câmara Municipal de São Paulo:

Adilson Amadeu (PTB) cobrou promessas do prefeito Gilberto Kassab. Não bastasse convênio com a Polícia Militar, e eu não tenho nada contra a PM, agora temos uma força-tarefa da caneta: passou-se a 19.000 infrações de trânsito. Não é para educar, é para multar.

 Alfredinho (PT) se queixou da lotação das Unidades Básicas de Saúde no Município e a falta de médicos.

Aníbal de Freitas (PSDB) abordou preparo e capacitação de técnicos que trabalham na Prefeitura e pediu respeito aos funcionários públicos. Servidores estão lá para servir a uma comunidade e eles não estão sendo aproveitados, estão sendo jogados de lado.

Aurélio Nomura (PV) alertou para imensa demanda por diversos serviços do Município.

Celso Jatene (PTB) referiu-se a receptação por conta de assalto a joalherias de São Paulo e exortou seus pares a reivindicarem junto ao Congresso Nacional a reformulação da conceituação legal dessa conduta delituosa.

Chico Macena (PT) criticou falta de planejamento da cidade.

Claudinho (PSDB) falou de comerciantes que precisam de autos de licença de funcionamento e manifestou preocupação com assaltos e roubos à saída dos bancos.

Claudio Fonseca (PPS) comentou a criação de conta vinculada do Poder Legislativo pela Mesa Diretora da Casa para depositar a diferença em relação ao reajuste dos subsídios dos vereadores previsto para março de 2011. Também considerou os reajustes dos servidores ao longo do tempo muito aquém da sua importância social.

Jooji Hato (PMDB) defendeu valorização do Legislativo, recordou iniciativas legislativas de sua autoria e lembrou a lei que obrigou a utilização do cinto de segurança de autoria do ex-vereador Murillo Antunes Alves. Ninguém sabe que foi ele que fez essa lei. O Executivo é forte e o Legislativo é fraco. O que vale nesse país é a versão, não o fato.


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