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Orçamento do próximo ano prevê criação de Central de Libras

Por: KÁTIA KAZEDANI - DA REDAÇÃO 

10 de novembro de 2014 - 23:08

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A secretária da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Marianne Pinotti, destacou como prioridade para 2015 a criação da Central de Interpretação de Libras. A representante da prefeitura apresentou as principais propostas de sua pasta nesta segunda-feira (10/11) durante audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo para discutir do Projeto de Lei (PL) 467/2014, sobre a peça orçamentária da capital paulista para o próximo ano.

O objetivo da Central de Interpretação de Libras serviço já existente em outras cidades e estados do país é facilitar a comunicação entre os deficientes auditivos e os funcionários do poder público. Através dela, um cidadão que precisa falar diretamente com um funcionário específico da administração pode fazê-lo, via internet, com a ajuda de um tradutor.

A central de libras é praticamente a nossa única ação direta. Todas as outras ações fazemos por meio de outras secretarias A Central de Interpretação de Libras possibilitaria à população com deficiência auditiva, em São Paulo, cerca de 500 mil pessoas, ter acesso a diversos serviços públicos, uma antiga demanda do grupo, afirmou Marianne. Ela ainda disse que a previsão é que no início do próximo ano as pessoas já tenham esse recurso disponível.

O relator do projeto, vereador Ricardo Nunes (PMDB), considera importante a criação desse serviço. A dificuldade dessas pessoas se comunicarem é grande e a secretaria ainda não tem recurso garantido para a criação da Central de Libras. Vou falar com os outros integrantes da Comissão de Finanças e Orçamento para ver o que podemos fazer, disse. 

A secretaria teve uma redução na verba orçada para 2015 R$17 milhões, ante R$22 milhões no ano passado. No entanto, Marianne garante que isso não é um problema. O orçamento deve ser adaptado, e a nossa secretaria trabalha com outras. Tenho certeza que, juntamente com os outros secretários, vamos acertando os programas para que pessoas com deficiência não sejam prejudicadas em nenhum momento por conta disso, explicou.

(10/11/2014 – 21h04)

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