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Um comentário

ney kitahara

Referente ao encontro acima, concorde que é importante acabar com as filas , que são enormes mas o secretario a deputada e a vereadora tem que ver que a reabilitação de todos os tipo de reabilitação estão com enormes filas para reabilitação e falta de proficionais e ai o que eles ou elas vão fazer.

fico no guardo de uma mresposta.

OBS: Como fica os deficientes visuais, os deficientes especiais , como foi dito nesse dia que não constam das relações de doenças do governo federal e no CID.

Contribuições encerradas.

Prefeitura quer zerar fila de próteses e órteses na capital

Por: - DA REDAÇÃO

26 de junho de 2017 - 19:15

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O Secretário Municipal da Saúde, Wilson Pollara, disse nesta segunda-feira (26/6) que a Prefeitura pretende zerar a fila de próteses e órteses na capital paulista. O anúncio foi feito durante Audiência Pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo para discutir a saúde e a reabilitação na LBI (Lei Brasileira da Inclusão). Estão previstas cerca de 20 mil cirurgias. A intenção é obter o resultado até o final do ano que vem.

A ação é uma das etapas do programa Corujão da Saúde, iniciado durante a gestão do prefeito João Doria (PSDB). De acordo com Pollara, zerar a fila de próteses e órteses é um compromisso do Governo. “Queremos acertar e não podemos usar o argumento de que a saúde é subfinanciada e, por isso, os problemas não são resolvidos. Isso é cômodo. Precisamos dar o máximo para a população com os recursos que temos”, garantiu.

O Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato, considerou fundamental a iniciativa da Prefeitura. “Estamos levando todas as demandas para a Secretaria de Saúde e esse plano de zerar fila de órteses, próteses e meios de locomoção é uma grande conquista”, disse.

Essa é uma das medidas que podem ser feitas pelos Governos para tornar a LBI uma realidade. Em vigor desde o ano passado, a legislação prevê uma série de ações e serviços de saúde pública destinados à pessoa com deficiência. Entre elas, ofertar próteses, órteses e meios auxiliares de locomoção deficientes físicos.

Para a relatora da LBI no Congresso e uma das organizadoras da Audiência, deputada federal Mara Gabrilli (PSDB), a capital paulista servirá de exemplo para o Brasil. “Se vocês [Prefeitura de São Paulo] conseguirem acabar com a fila de próteses e órteses, ficará mais fácil mostrar que é possível fazer isso em outras regiões do País”, acrescentou.

No entanto, para os participantes do debate, a LBI precisa ser cumprida. “As clínicas e consultórios não têm equipamentos acessíveis. A fila para prótese e órtese é enorme e faltam serviços de habilitação e de reabilitação”, afirmou a diretora da ONG Fada (Associação de Assistência à Pessoa com Deficiência de Araxá – MG), Maria da Conceição Aguiar Santos.

Mara Gabrilli acredita que falta organização para melhores resultados. “A Lei tornou as habilitações fundamentais e os serviços devem se organizar para atender as exigências”, disse.

A vereadora Adriana Ramalho (PSDB) disse que se faz necessário cumprir a LBI. “As políticas públicas para pessoas com deficiência são pouco abordadas, discutidas. Queremos mudar esse panorama e para isso precisamos colocar em prática a LBI para fortalecer os direitos das pessoas com deficiência”, afirmou.

 

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