Confira os pronunciamentos dos vereadores na Sessão Ordinária nessa terça-feira (22/06): Pequeno Expediente
O vereador Agnaldo Timóteo (PR) citou casos de crimes violentos que aconteceram no País e defendeu a pena de morte.
Alfredinho (PT) comentou os problemas enfrentados pela população da região sul da cidade por causa dos congestionamentos na Avenida Belmiro Amarin. “A intervenção na Avenida é prioritária e não depende só da Subprefeitura”. O vereador sugeriu a construção de uma ponte sobre a Represa Billings para resolver o problema.
Arselino Tatto (PT) lamentou a morte de 800 árvores que foram replantadas após as obras na Marginal Tietê. “Além de não resolver o problema do trânsito, o governo do PSDB ainda mata as árvores”, disse Tatto
Aurélio Miguel (PR) leu uma Moção de Protesto encaminhada à Prefeitura de São Paulo e ao governo do Estado de SP tratando do convênio feito entre o Executivo municipal e o Estado para cuidar do transporte em São Paulo. A Moção cita a falta de transparência do convênio e propõe a anulação do mesmo.
Carlos Apolinário (DEM) se manifestou contrário à criação do “ Batalhão do Barulho”. De acordo com matéria publicada no jornal O Estado de S.Paulo, o Executivo pretende usar a Polícia Militar para fiscalizar as denúncias de barulho. “ Eu sou contra pois acredito que isso vai gerar muitos constrangimentos”, disse Apolinário que sugere ao Execute a contratação de mais fiscais.
Celso Jatene (PTB) comentou a comemoração do Dia do Profissional de Segurança Privada realizada segunda-feira (21), na Câmara.“ A atuação da segurança privada tem sido mundialmente reconhecida”, acredita o vereador.
Claudinho de Souza (PSDB) agradeceu o vereador Claudio Fonseca (PPS) que representou a Comissão de Educação no encerramento da Conferência Municipal de Educação que aconteceu no último fim de semana.
Claudio Fonseca (PPS) comentou a Conferência Municipal de Educação que aconteceu Palácio das Convenções, no Anhembi, entre sexta e domingo. Foi a terceira etapa da elaboração do Plano Municipal de Educação. “Foi um fato inédito e altamente democrático”, acredita Fonseca.
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