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Para Chagas, proibição das sacolas vai gerar desemprego. |
Pronunciamentos da sessão plenária
Os seguintes vereadores fizeram uso da palavra na hora do expediente da sessão ordinária desta quarta-feira (17/11), no Plenário Primeiro de Maio:
Claudio Fonseca (PPS) debateu a nova organização da educação infantil para atender crianças de quatro a cinco anos e de zero a três nas creches. Para o orador, embora não seja obrigatório atender as crianças de zero a três anos é um direito.
Dalton Silvano (PSDB) anunciou campanha de divulgação institucional das audiências públicas para discutir o Orçamento 2011 nos veículos de comunicação e comentou as funcionalidades e ferramentas do novo site da Câmara.
Antônio Donato (PT) examinou projeto do Túnel que interliga a Avenida Sena Madureira com a Avenida Ricardo Jafet, por ocasião do comparecimento do superintendente de Projetos Viários da Secretaria da Infraestrutura Urbana (SIURB) à Câmara para esclarecer a obra, já licitada.
Floriano Pesaro (PSDB) dimensionou contribuição da Comissão Extraordinária do Meio Ambiente ao debate e ao estudo da política municipal de resíduos sólidos, tendo em perspectiva as diretrizes da política nacional para o setor. O orador ressaltou a reversão dos recursos gerados pelo consumo desses resíduos.
Francisco Chagas (PT) falou de mobilização de trabalhadores da indústria plástica em relação a projeto de autoria do vereador Carlos Alberto Bezerra Jr. (PSDB) que proíbe o uso de sacolas plásticas. Não concordo com a ideia de gestão de recursos sólidos fulanizar um único produto, no caso a sacolinha plástica, como sendo a grande vilã ambiental. A lei federal de gestão de recursos sólidos supõe uma logística reversa que supõe o compartilhamento de responsabilidade de todas as cadeias produtivas.
Juliana Cardoso (PT) considerou suspeitos contratos da empresa SP Alimentação com a Secretaria Municipal de Saúde para fornecer alimentos aos hospitais e se disse insatisfeita com esclarecimentos prestados pela pasta sobre as denúncias.
Gilberto Natalini (PSDB) abordou atuação dos prefeitos ao redor do mundo para cuidar das mudanças climáticas, como a colaboração do prefeito Gilberto Kassab e da Capital paulista no Comitê Executivo do C40 (Climate Leadership Group), organismo internacional de grandes cidades dedicado ao assunto. Prefeitos estão com muito mais vontade de avançar do que os governos estadual e federal no mundo todo.