Na sessão ordinária da Câmara Municipal de São Paulo desta quarta-feira (19/08), no Plenário Primeiro de Maio, os seguintes oradores fizeram uso da palavra no Pequeno Expediente:
Chico Macena (PT) reclamou da limpeza pública, da manutenção das vias, da segurança, da falta de investimentos viários, serviços de pavimentação e manifestou-se contrário às restrições aos ônibus fretados.
Claudio Fonseca (PPS) ressaltou a importância das audiências públicas realizadas nos bairros para discutir a revisão do Plano Diretor e da participação dos vereadores nelas. Salientou ainda a desigualdade do desenvolvimento da cidade.
Claudio Prado (PDT) fez balanço das mesmas audiências públicas: “Faltam detalhes para serem incluídos. A comunidade apresenta suas próprias reivindicações pontuais, regularização fundiária, asfalto. Mas para evoluir um bairro tem que mudar a concepção estratégica da cidade. Se não pensarmos numa cidade descentralizada, não vamos nunca dizer que um bairro vai evoluir.”
Floriano Pesaro (PSDB) contestou declarações do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) de que o governador José Serra incluiu informações falsas em seu currículo oficial.
Antônio Goulart (PMDB) relacionou algumas consequências da Zona Máxima de Restrições ao Transporte Fretado para profissionais do serviço e usuários: “O fretado ajuda no trânsito da cidade.”
Ítalo Cardoso (PT) narrou como a Câmara Municipal reagiu à formação da opinião pública sobre o transporte fretado: “Não entendemos por que uma zona de restrição tão ampla como esta veio a esta Casa. Ouvir na imprensa que a Rua São Carlos do Pinhal está uma maravilha é um desaforo à inteligência.”
Jamil Murad (PCdoB) fez objeções à primazia que é dada ao automóvel no tráfego do Município.
João Antônio (PT) responsabilizou a qualidade do transporte público pela expansão dos ônibus fretados e defendeu a flexibilização da ZMRF e a extensão da gratificação por serviços delegados também à Guarda Civil Metropolitana.
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