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São Paulo começa a deixar de ser foco de migrações

25 de outubro de 2013 - 14:32

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A renda das famílias mais pobres (até um salário mínimo) da região metropolitana de São Paulo subiu cerca de 172% entre 2003 e 2012, enquanto a renda das famílias mais ricas (mais de 20 salários mínimos) cresceu 163%. Esses dados fazem parte da edição 2012 da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), realizada anualmente pelo IBGE. A pesquisa é tema da edição de outubro do Indicador Metropolitano, boletim elaborado pela Consultoria Técnica de Economia e Orçamento.

De acordo com a PNAD, a renda das famílias da região metropolitana teve variação acima da inflação do período comparado, que foi de 60,25%. Em termos de crescimento, no Brasil a renda das famílias mais pobres cresceu 161,75% no período 2003-2012, praticamente o mesmo crescimento da renda das famílias mais ricas (162%).

A PNAD também mostra um aumento na porcentagem de naturais (nascidos no próprio município em que a pesquisa foi feita), de 51,33% em 2003 para 56,04% em 2012. Embora em 2012 aproximadamente 26,7% dos 20 milhões de população total da região fosse de migrantes de outros estados brasileiros, o boletim da CTEO aponta que pode haver uma perda de capacidade da Região Metropolitana de atrair essas pessoas, dado o crescimento econômico mais acelerado em centros menores, que antigamente serviam de fonte de mão de obra.

De acordo com a pesquisa, a população da Região Metropolitana ainda é composta por cerca de 1% de estrangeiros.

Com uma população total de 20,2 milhões em 2012, a região passou por um crescimento populacional abaixo da média registrada para o Brasil, além de um envelhecimento da população. Segundo o CTEO, isso já se reflete, por exemplo, na queda do número total de matrículas em escolas de educação infantil e do ensino fundamental.

(25/10/2013 – 12h37)

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