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Secretário adjunto de Saúde apresenta balanço da pasta

27 de maio de 2015 - 19:07

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LEANDRO CHAVES

DA TV CÂMARA

O secretário municipal adjunto de Saúde, Paulo Puccini,  apresentou nesta quarta, durante audiência pública da Comissão de Saúde, um balanço de tudo o que foi executado nos quatros primeiros meses do ano, com os gastos na área.

Com um orçamento de R$ 9 bilhões previstos para Secretaria, as despesas do tesouro aumentaram mais de R$ 400 milhões em relação ao primeiro quadrimestre do último ano.  Mas a falta de médicos, remédios e equipamentos de saúde  ainda estão entre as principais reclamações.

“Nove bilhões de reais é um orçamento grande, em torno de 18% do orçamento municipal, e nós estamos com muitos problemas. O problema central hoje é mais na periferia, e fundamentalmente falta de profissional médico. Esse é o problema central”, disse o vereador Natalini (PV).

“Agora vamos ter que ir para os hospitais,  visitar as unidades básicas de saúde e ver se realmente tudo que está constando no relatório do quadrimestre está sendo levado até a ponta em todas as redes de atendimento de saúde do município”, acrescentou a vereadora Patrícia Bezerra (PSDB).

DENGUE
De janeiro a abril deste ano foram registrados 57 mil casos de dengue na cidade. Apesar do aumento significativo no número de pessoas contagiadas em comparação a 2014, o secretário adjunto disse que a Secretaria conseguiu controlar a proliferação do Aedes aegypti.

“Foram três vezes os casos do ano passado. Nós estimávamos que essas  ocorrências poderiam explodir a partir de janeiro. Conseguimos, com a nossa ação e participação da sociedade, controlar essa queda a partir da décima quarta semana”, disse.

ÁGUA
O programa de vigilância da Secretaria da Saúde também apurou que houve uma piora na qualidade da água que é distribuída nas residências, segundo Puccini.

“Isso ocorre em função do uso acelerado e gradativo do fundo dos poços, onde se acumula certamente uma água de pior qualidade. Nos preocupa também o acionamento que a população faz de poços que não são cuidados e que não tem uma água potável. Então, a combinação desses dois fatores pode produzir um acréscimo de doenças no município”, disse.

SAÚDE EM SÃO MATEUS
Durante a audiência, os moradores de São Mateus cobraram melhorias nas unidades de saúde da região. “Nós estamos sem médicos. Não tem medicação, as UBSs estão abandonadas e o povo todo sofrendo.  A gente reivindica também prevenção de saúde”, disse a Conselheira Participativa, Tida Ferreira.

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