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Secretário explica política para áreas de risco em São Paulo

6 de abril de 2011 - 18:45

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O secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, Ronaldo Camargo, participou nesta quarta-feira de reunião da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal e prestou esclarecimentos sobre o estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) a respeito das áreas de risco da capital paulista.

De acordo com o levantamento — realizado no ano passado —, foram detectadas na cidade de São Paulo 407 áreas vulneráveis, em 26 subprefeituras. Das 105.816 moradias avaliadas, em 1.132 delas (8%) há necessidade de remoção das famílias, pois se encontram em trechos classificados como “R4”, de risco muito alto. 

Questionado sobre como anda o plano para a remoção dessas pessoas, o secretário Ronaldo Camargo afirmou que a prefeitura pretende concluir a retirada até o mês de agosto.

O secretário também foi indagado sobre o motivo de o Executivo ter gasto um valor menor do que o orçamento aprovado no ano passado para as áreas de risco, e informou que o fato foi atribuído a problemas licitatórios. Camargo garantiu, no entanto, que haverá uma compensação ao longo deste ano, “inclusive com incremento de recursos do PAC 2” (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.  

Metrô

A Comissão de Finanças e Orçamento também recebeu nesta quarta-feira representantes do Metrô e da Secretaria Municipal de Transportes. Eles divulgaram informações sobre o andamento das obras do transporte na cidade, planos para o restante da atual gestão e, principalmente, justificaram os R$ 975 milhões repassados para o Metrô até agora, visto que o prefeito Gilberto Kassab havia prometido o investimento de R$ 2 bilhões até o fim de seu mandato.

Segundo o representante da Secretaria de Transportes, Pedro Luiz de Brito Machado, parte da verba que ainda não foi transferida para as obras do Metrô precisa ser transformada em ações, como ocorre com R$ 250 milhões previstos para a construção do Terminal Vila Prudente. A Prefeitura também aguarda os repasses por meio de CEPACs (Certificados de Potencial Adicional de Construção), levados a leilão a partir de decretos do prefeito.

Machado explicou ainda que, dos R$ 975 milhões já disponibilizados, já foram gastos R$ 520 milhões. O orçamento de 2011 não prevê investimentos no Metrô. Os repasses futuros contemplam obras nas linhas Santo Amaro Chácara Klabin, Operação Água Espraiada, Operação Faria Lima, Expresso Tiradentes e Capão Redondo Jardim Klabin, além do Terminal Vila Prudente. 

(06/04/2011 – 15h46)

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