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Um comentário

José Trindade Celis

Interessante esta preocupação artual com bullying. Na minha época de moleque de rua, a gente brincava com os gordinhos, as meninas feias , os negrinhos e eu- particularmente – nunca vi reações como as de hoje – com tanto estardalhaço. Acho que o sensacionalismo em torno do problema, está sendo maior que a própria causa em si. Claro que os tempos são outros, os valores sociais, morais, estão sendo modficiados, alterados de uma forma tão rápida, que não paramos para pensar, analisar. É necessário se fazer uma parada técnica em tudo isso e através da magia do DIÁLOGO, estabelecer regras para combater esse grave problema social. Cabe aos governos – de todos os âmbitos – abrirem uma ampla discussão junto à sociedade e saber suas reações e soluções para evitar uma maior disseminação de uma simples questão comportamental das pessoas.

Contribuições encerradas.

Seminário discute ações para combater o bullying

Por: - DA REDAÇÃO

18 de maio de 2015 - 16:20

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A Câmara Municipal de São Paulo realizou nesta segunda-feira (18/5) o IV Seminário de Atendimento a Vítimas Sociais. Durante o evento, promovido pelo vereador Ari Friedenbach (PROS), foram debatidas ações para combater o bullying – comportamentos agressivos físicos ou psicológicos que ocorrem de forma intencional e repetitiva contra uma ou mais pessoas.

Para os especialistas, a principal maneira de evitar o problema é o diálogo. “Para resolver o bullying, principalmente nas escolas, é necessário que os docentes realizem círculos de debates com os alunos para que eles tenham os valores de respeito”, explicou a doutoranda em psicologia social Aloma Felizardo. “Além disso, é necessário entender que o problema é do agressor e também da vítima. Muitas vezes, o social deve ser olhado, porque o problema pode vir de dentro das casas”, acrescentou.

A psicopedagoga Elenice da Silva afirmou que a denúncia é fundamental para ajudar a coibir o bullying.  “Quando se perceber que a criança está sendo constrangida, os pais devem procurar a escola para que ela indique quais procedimentos devem ser tomados”, declarou.

As formas de bullying são variadas. A agressão pode ser verbal (insultar, ofender, falar mal e colocar apelidos pejorativos), física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima), psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar e difamar), sexual (abusar, violentar, assediar e insinuar) e o virtual ou cyberbullying (ação realizada por meio de ferramentas tecnológicas, como celular, filmadoras e internet).

“Precisamos pensar em legislação, porque faltam políticas públicas para reduzir o bullying. Outro problema que percebemos é que as escolas são omissas, no entanto, elas têm obrigação de realizar debates, eventos e orientar os estudantes para evitar esse tipo de situação”, disse Friendebach.

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