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Situação do SAMU passa por nova rodada de discussão em audiência

Por: LETÍCIA GOMES - DA REDAÇÃO

17 de abril de 2019 - 18:37

Nesta quarta-feira (17/4), a Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulheres realizou audiência pública, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, para discutir a situação do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) no município.

Com a participação de funcionários e representantes do SAMU, a audiência contou com a presença dos vereadores Celso Giannazi (PSOL), Edir Sales (PSD), Gilberto Natalini (PV), Juliana Cardoso (PT) e Patrícia Bezerra (PSDB), membros da comissão. Os servidores presentes, em “estado de paralisação”, protestaram contra a situação que consideram precária do SAMU da capital.

Devido ao processo de reestruturação do serviço, a Secretaria Municipal de Saúde tem feito readequações no SAMU, a partir das diretrizes da portaria 190/2019, o que tem gerado críticas dos servidores. “Esse ato prejudica a assistência, tirando os pontos de melhor localização para se prestar um atendimento mais rápido”, disse um dos funcionários do SAMU.

Segundo Sérgio Antiqueira, presidente do SINDSEP (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo), tem aumentado o tempo de espera das ambulâncias. “Em assembleia, ficou decidido que o SAMU irá continuar paralisado essas 72 horas, pois o secretario não deu respostas suficientes no documento que entregou segunda-feira”, disse o presidente SINDISEP.

A comissão tem ouvido funcionários e tentado encontrar uma solução negociada com a Secretaria Municipal de Saúde. “O SAMU é muito importante para a cidade de São Paulo. Eles têm que trabalhar com tranquilidade, têm que ser dadas a eles as condições de trabalho”, afirmou o vereador Natalini.

Os vereadores que compõem o colegiado pretendem convocar outra reunião, desta vez com a presença do coordenador do Sistema Municipal de Atenção às Urgências e Emergências, Marcelo Takano, e do secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, para prestarem novos esclarecimentos.

 

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