A Comissão de Educação, Cultura e Esportes realiza no dia 27 de setembro, às 11h, Audiência Pública com o tema “São Paulo é solo preto e indígena”. A discussão é sobre o PL (Projeto de Lei) 47/2021, de autoria da vereadora Luana Alves (PSOL), com coautoria dos vereadores Erika Hilton (PSOL), Silvia da Bancada Feminista (PSOL), Professor Toninho Vespoli (PSOL) e Carlos Bezerra Jr. (PSDB).
Segundo a justificativa, o projeto, que dispõe sobre a substituição de monumentos, estátuas, placas e quaisquer homenagens que façam menções a escravocratas e higienistas por personalidades históricas de negras, negros e indígenas, visa “reforçar o arcabouço legislativo atual, combatendo a violência simbólica de cunho racial contida na manutenção de monumentos, estátuas, placas e quaisquer homenagens que façam menções a escravocratas e higienistas. Em outra ponta, o presente instrumento tem o condão de fomentar o resgate de dívida histórica que o Brasil mantém com a população negra”, explica a parlamentar.
Para o debate foram convidados representantes das secretarias municipais de Educação, Cultura, Direitos Humanos e Cidadania, além de representantes de movimentos negros e indígenas, movimentos que debatem memória e justiça racial e de organizações que fazem o debate urbano.
Participação e transmissão
Para participar da audiência por meio de videoconferência acesse o link de inscrições no Portal da Câmara. É possível também mandar manifestações ou sugestões preenchendo este formulário.
A Audiência Pública da Comissão de Educação será transmitida, ao vivo, por meio do Portal da Câmara, no link Auditórios Online, e pelas redes sociais do Legislativo paulistano, como o canal da Câmara Municipal de São Paulo no YouTube.
Serviço:
Audiência Pública da Comissão de Educação
Tema: PL 47/2021 – São Paulo é solo preto e indígena
Data: 27/9
Horário: 11h
Local: Auditório Virtual
Se há realmente desejo em evitar que o passado nefasto se repita, deve-se manter a memória viva através dos monumentos. Assim futuras gerações podem saber quem foram os atores e o que realmente houve. Eliminar monumentos é eliminar os registros históricos, possibilitando então que erros e crimes do passado sejam novamente cometidos.
Eliminar a história é impossível a gerações futuras de combater o erro. Aprender com o passado para busca o progresso é simplesmente seguir o lema de nossa bandeira nacional: Ordem & Progresso!
Os monumentos são heranças e memórias de paulistanos responsáveis pela construção de tudo que somos hoje. Eles nos contam suas histórias de vida e transmitem seus ensinamentos através desses monumentos.
Ao destruir estarão destruindo igualmente as heranças e ensinamentos deixado por esses honrados professores, e por consequência nos tornando menos capases.
E pior ainda, estarão incapassitando nossos filhos e netos.
Em resumo ao destruir esses monumentos estarão destruindo a todos e negando esses preciosos conhecimentos das próximas gerações.
Eu deixo meu pesar por esse PL 47/2021.
Toda obra de arte está dentro de um contexto da nossa história, faz parte dela, destruir uma obra de arte é insano e inútil.
Não se pode apagar o passado,por mais terrível q ele seja. Apagando os erros do passado não se pode ensinar o certo para as futuras gerações. Uma geração sabia é aquela q entende todo o passado para talvez não cometerem erros. Embora mesmo assim apagando o passado através de monumentos ,o passado da nossa história ainda permanecerá na mente das pessoas,e esse passado também pode ser ensinado atravéz de pai para filho,mesmo destruindo monumentos ainda assim a mente não pode ser apagada,e também não vai ser a solução para se evitar q pessoas continuem sendo desrespeitadas.
O interesse em apagar a história já e suspeito, partido de políticos comunista só piora.