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O vereador Alfredinho está preocupado com a situação dos moradores do Córrego Zavuvus |
Trânsito na Capital preocupa vereadores
Confira os pronunciamentos dos vereadores na sessão ordinária desta terça-feira (18/11):
Sessão Plenária
Abou Anni (PV) comentou problemas enfrentados pelos usuários do Departamento de Transporte Público da Capital. Mau atendimento, filas de horas. Recebo denúncias constantes. Temos que tomar providências cabíveis, indignou-se o vereador.
Senival Moura (PT) denunciou a falta de manutenção do Parque Linear do Córrego Itaim Paulista na Zona Leste. Há uma ponte interditada porque a corrosão engoliu a rua e a base da ponte. A situação irá piorar com a chegada das chuvas, alertou o vereador.
Penna (PV) comentou a informação de que para cada cinco habitantes de São Paulo três têm carros. Chegamos a marca de 7 milhões de carros particulares na cidade de São Paulo. Essa confusão vai levar o país a um destino poluído, fazendo uma população de neuróticos , criticou o vereador.
Agnaldo Timóteo (PR) pediu ao prefeito que forneça às subprefeituras onde há alagamentos botes infláveis de fácil manejo para socorrer as pessoas nas áreas inundadas.
Alfredinho (PT) está preocupado com a situação dos moradores das margens do Córrego Zavuvus, Zona Sul de São Paulo. A Prefeitura quer retirar as pessoas de lá, mas não apresentam alternativas. Ninguém mora dentro do córrego porque quer. Se não houver obrar de canalização, o córrego vai transbordar novamente, afirmou.
Chico Macena (PT) comentou matéria publicada no jornal Agora SP que trata dos relatórios oficiais sobre a pane no metrô no dia 21 de setembro. Os relatórios desmentem o boato de que haveria tido uma sabotagem por conta da campanha eleitoral. Foi feito um grande estardalhaço. O Metrô carece de um programa mais eficaz de manutenção. Não tem pessoal, não tem manutenção preventiva . Não foi sabotagem promovida por partidos político, é uma sabotagem da direção do Metrô, desabafou Macena.
Claudio Fonseca (PPS) falou da desocupação do prédio do INSS, localizado na Avenida Nove de Julho. A superintendência do INSS, órgão do governo federal, pediu a reintegração de posse do prédio. Primeiramente deveriam ter procurado um local adequado para as 500 pessoas que saíram do local. Agora, eles foram para uma praça, onde estão vivendo em situação precária, criticou
Eliseu Gabriel (PSB) falou de sua participação no I Seminário Internacional “A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos”, que aconteceu entre os dias 11 e 13 de novembro. Atualmente, há uma deturpação de razões pelas quais o sistema de ensino não funciona. Estão colocando a culpa no aluno. A má qualidade do ensino não pode ser resumida a um déficit de atenção, queixou-se Eliseu.