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Vacina da Janssen contra Covid-19 recebe registro definitivo da Anvisa

Por: FELIPE PALMA - HOME OFFICE

5 de abril de 2022 - 18:04

A vacina da Janssen, aprovada para uso emergencial contra a Covid-19 desde 31 de março de 2021, obteve nesta terça-feira (5/4) o registro definitivo emitido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O laboratório é o último a ter a vacina aplicada no Brasil a receber o registro definitivo do órgão regulatório. AstraZeneca, Coronavac e Pfizer já tinham seus registros definitivos aprovados pela agência.

A vacina – em dose única – da Janssen é aplicada tanto como primeira dose, como dose de reforço. Além de contemplar a imunização primária, o registro incluiu a aprovação da dose de reforço.

De acordo com Gustavo Mendes, responsável pela Gerência-Geral de Medicamentos e Insumos Biológicos da Anvisa, o registro representa o padrão ouro de avaliação de um medicamento. Ele esclarece que “se trata da consolidação da análise dos melhores dados disponíveis e de forma completa, com informações mais robustas dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento”. O especialista ainda declarou que com o registro, a população recebe um atestado de que o produto passou por exigências comparáveis às das melhores agências reguladoras do mundo.

A vacina da Janssen é indicada para pessoas com 18 anos ou mais. A segunda dose pode ser aplicada 2 meses após a primeira. Caso administrada como dose de reforço, o imunizante deve ser injetado no mesmo intervalo autorizado para a vacina aplicada na vacinação primária.

O prazo de validade do produto é de 24 meses após a data de fabricação e armazenado em temperatura entre -25°C e -15°C. Após o descongelamento, a vacina deve ser conservada sob refrigeração à temperatura de 2°C a 8°C, garantindo validade de 6 meses.

Mais sobre o novo coronavírus 1

De acordo com o boletim diário mais recente publicado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo sobre a pandemia do novo coronavírus, até esta terça-feira (5/4), a capital paulista totalizava 42.100 vítimas da Covid-19. E havia, ainda, 1.914.165 casos confirmados de infecções pelo novo coronavírus.

Abaixo, gráfico detalhado sobre os índices da Covid-19 na cidade de São Paulo.

Prefeitura de SP

Em relação ao sistema público de saúde, os dados mais recentes mostram que a taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade e Terapia Intensiva) destinados ao atendimento de pacientes com Covid-19 na região metropolitana de São Paulo nesta terça (5/4) está em 26,7%.

Já a ocupação de leitos de enfermaria está em 25,2%. No Estado, a taxa de ocupação em UTIs está em 21,2% e em 18,3% nos leitos de enfermaria. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde.

Mais sobre o novo coronavírus 2

O Ministério da Saúde recebeu um reforço na campanha nacional de vacinação contra a Covid-19. Na última sexta-feira (1/4) a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) entregou mais de 1,3 milhão de doses do imunizante da AstraZeneca.

As vacinas desse lote foram produzidas com IFA (ingrediente farmacêutico ativo) importado. Neste caso, elas são fabricadas com o chamado “vetor viral”, um vírus modificado que estimula o sistema imunológico humano a produzir anticorpos contra o coronavírus.

As doses ainda vão passar por um processo de controle de qualidade para garantir que cheguem com segurança para a população.

Mais sobre o novo coronavírus 3

Pesquisa divulgada nesta terça-feira (5/4) indica que ao menos um a cada cinco cidades do Brasil exigem o cartão de vacinação de crianças nas escolas. De acordo com o levantamento da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), 1.248 municípios – 22% dos 5,5 mil municípios brasileiros – disseram exigir o cartão de vacinação infantil. No entanto, a ausência do documento não impede o acesso do estudante à escola. O estudo, realizado entre 22 de fevereiro e 8 de março, com 3.372 secretarias municipais de educação, indicou que a maior parte das escolas retomou as aulas totalmente presenciais este ano.

O presidente da Undime, Luiz Miguel Martins Garcia, afirmou à Agência Brasil que o movimento é de orientação e conscientização. “Depois de feitas iniciativas da escola e secretaria, sem resposta rápida da família, informamos o Conselho Tutelar que por sua vez inicia um processo de conscientização. É uma forma de reforçamos o processo de conscientização e de garantia da saúde coletiva”.

A pesquisa ainda mostrou que 63% dos entrevistados acreditam que há uma boa aceitação dos pais e responsáveis e procura pela vacinação infantil contra a Covid-19, enquanto que 20% afirmam que há certa resistência e baixa procura pela imunização.

Atualmente, mais de 80% das redes municipais de educação voltaram com aulas totalmente presenciais. Apenas 3,2% das escolas não retornaram às atividades presenciais e seguem com o ensino híbrido, mesclando aulas presencias e remotas.

Para acessar a pesquisa completa, clique aqui.

 

*Ouça aqui a versão podcast do boletim Coronavírus desta terça-feira

*Este conteúdo e outros conteúdos especiais podem ser conferidos no hotsite Coronavírus

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