Confira os pronunciamentos dos vereadores durante a sessão ordinária desta quarta-feira (26/05): Netinho de Paula (PC do B) Deixando o posto, o parlamentar despediu-se dos amigos, assessoria técnica, público e dos companheiros da Comissão da Criança e do Adolescente. “Achei que a Câmara é igual à COHAB onde cresci, pois fiz muitos amigos”, disse.
Paulo Frange (PTB) Comentou a importância das Parcerias Público Privadas (PPP) na área da saúde. Falou da prestação de contas à Câmara por parte das organizações sociais que militam na saúde. Ainda afirmou que “mostrar as metas cumpridas, os indicadores de qualidade e formas de repasse são de suma importância”.
José Luiz Penna (PV) Falou dos problema de saúde pública que atingem a classe dos professores da rede municipal de ensino, e citou matéria jornalística publicada hoje em jornal de grande circulação que afirma que 60% dos diretores desses estabelecimentos têm doenças psicológicas. “Como o ensino pode melhorar se quem o opera está doente?”, questionou.
Senival Moura (PT) Relatou o descaso sofrido pelo bairro de Guaianazes, que tem algumas vias públicas tomadas pelo despejo de entulho, lixo e capim. “Esse desrespeito tem que deixar de acontecer”, protestou.
Adilson Amadeu (PTB) Discursou sobre as enchentes e a falta de fiscalização da prefeitura nas empresas contratadas para executar serviços de limpeza de bueiros e córregos, entre outros. “Estive na Subprefeitura da Mooca às 7h00, e muitos agentes e coordenadores não estavam trabalhando. Por que isso acontece, se a Prefeitura paga em dia?”
Alfredinho (PT) Homenageou o Piauí, Estado onde nasceu, pontuando as melhorias ocorridas nos índices econômicos de lá nos últimos 8 anos. Também divulgou a feira Piauí-Sampa, desejando “que todos os piauienses que moram em São Paulo possam participar do evento”.
Arselino Tatto (PT) Pontuou projetos de própria autoria sobre segurança pública em variados aspectos, um dos quais versa sobre mecanismos de proteção aos bebês nas maternidades, para evitar os constantes roubos de recém-nascidos. Ele disse que “a segurança pública precisa ser fortalecida”.
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