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Virada Cultural: Comissão de Segurança quer ouvir PM e GCM

23 de maio de 2013 - 18:57

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A primeira reunião ordinária da Comissão Extraordinária de Segurança Pública foi marcada pela discussão dos vereadores sobre os arrastões e mortes ocorridos durante a Virada Cultural, no último fim de semana. Os membros do colegiado concordaram em aprofundar o debate, convidando nas próximas semanas representantes da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana.

Para o vereador Coronel Camilo (PSD), deveriam ser ouvidos os chefes da região central da cidade. Não é preciso convidar o Comando-Geral, mas aqueles que efetivamente trabalharam no evento, argumentou.  Já os vereadores Ari Friedenbach (PPS) e Conte Lopes (PMDB), respectivamente presidente e vice da comissão, sugerem a presença das chefias em reunião futura. Temos aqui o Camilo que acompanhou outras viradas, podemos criar alguma coisa para assessorar a Prefeitura e o Executivo, para que em outros anos não aconteça o que aconteceu aqui, disse Conte Lopes.

O vereador Ricardo Nunes (PMDB), por sua vez, teme que a comissão, ao se voltar a assuntos de responsabilidade estadual, perca o foco. Há uma relação forte entre a atividade criminosa e a falta de iluminação. E isso é da nossa competência e podemos cobrar a ILUME, propôs. O diretor do Departamento de Iluminação Pública será um dos convidados da comissão.

O Coronel Telhada (PSDB) também afirmou que a discussão dos problemas de segurança em eventos como a Virada Cultural não se restringem à polícia. O cidadão quando está em grupo tem outra postura. É fácil culpar a polícia, mas e os promotores do evento? Temos que cobrar providências desse pessoal também, pois a Virada é uma desordem total, afirmou.

Operação Delegada

A remuneração aos Policiais Militares que prestam serviços ao município também deve ser tema de encontros da Comissão de Segurança Pública. O vereador Eduardo Tuma (PSDB), através de requerimento, solicitou informações a respeito dos gastos da Prefeitura com a operação. De acordo com o Coronel Telhada, o Executivo tem atrasado os pagamentos.

O vereador Reis (PT) foi o único membro da comissão a criticar a Operação Delegada. Para ele, ela é um arranjo que resolve uma falta da administração pública para algumas atividades, mas que ajuda na ineficiência da política de segurança pública. O ideal é que o policial esteja descansado, observou. Favorável à operação, Coronel Camilo afirmou que ela evita que o policial faça serviços em outros locais, colocando sua vida em risco.

(23/05/2013 15h54)

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