Juliana Cardoso

Em seu quarto mandato consecutivo como vereadora na cidade de São Paulo, Juliana Cardoso é uma mulher de origem indígena, militante em defesa dos direitos do povo e das mulheres das periferias urbanas, que lutam pela própria sobrevivência e a de suas famílias.

Nascida na Zona Leste da capital paulista, onde vive até hoje, Juliana iniciou sua formação política nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e na Pastoral da Juventude.

Construindo sua ação política ao lado de companheiras e companheiros, percebeu que a força é muito maior quando se atua coletivamente. E foi esta certeza que fez surgir o Coletivo Sonho, Resistência e Luta, periférico e de luta.

Única mulher da bancada do PT na Câmara Municipal de São Paulo na atual gestão, o mandato de Juliana está profundamente ligado à defesa dos Direitos Humanos, das mulheres, o fortalecimento do do SUS, da moradia digna, de políticas públicas para mulheres, da cultura popular, educação pública, igualdade racial e dos povos indígenas. Além disso, está voltada à inclusão cidadã da população LGBTQIA+, no movimento pelo parto humanizado e contra a epidemia de cesáreas, além da defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Tem denunciado o extermínio da juventude negra, pobre e periférica. Também são marcas do mandato a luta pela educação pública de qualidade, o acesso à cultura e aos serviços de assistência social.

Em sua trajetória como vereadora, apresentou 355 projetos de lei entre os de autoria e coautoria, tendo 111 já aprovados. Integrou as Comissões de Saúde (da qual foi presidente por duas vezes), a Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e a Comissão de Direitos Humanos. Foi Primeira Secretária da Câmara no primeiro ano do atual mandato.

Atualmente, integra a Direção Nacional do Partido dos Trabalhadores e é conselheira do Instituto Lula.

A vereadora Juliana Cardoso segue comprometida em várias frentes por uma sociedade mais igualitária, acolhedora e dos direitos para todos e todas. Nas ruas e nos espaços institucionais, o mandato é a voz dos que não têm voz e nem vez.